Filme: Senna. O brasileiro. O heroi. O campeão

O filme sobre a vida de Ayrton Senna estreia nessa sexta-feira (12) nos cinemas de todo país. O documentário "Senna. O brasileiro. O heroi. O campeão", do britânico Asif Kapadia, mostra a ascensão, a vida pessoal e a trajetória de dez anos do piloto na Fórmula 1. Nas telonas, Senna é apresentado como um incansável sonhador, que demonstra traços de uma personalidade forte, às vezes endurecida pelas dificuldades que encontrou em seu caminho.

De acordo com a Astrologia, a combinação de Sol em Áries e Ascendente em Aquário dava a Ayrton firmeza e coragem para traçar e seguir seus objetivos. No entanto, como tinha capacidade de enxergar adiante, pode ter sido difícil para ele aceitar que nem todo mundo entendia seus pontos de vista. Um exemplo dessa sensação de que era incompreendido pode ser visto no filme. Na véspera do Grande Prêmio do Japão, em 1990, Senna abandonou irritado a reunião com os responsáveis pela prova, ao esbarrar em diferenças de opinião sobre questões relativas à segurança e ao regulamento da corrida.

Mas, ao que tudo indica, a emoção de estar nas pistas era maior do que qualquer desavença. "Pilotar com garra numa corrida de verdade é o que me faz feliz", costumava definir Ayrton Senna. Com Marte posicionado na primeira casa astrológica, o piloto gostava de enfrentar a vida de peito aberto, com a determinação de um guerreiro. Pessoas com esse aspecto costumam apreciar viver em alta velocidade, além de não perder tempo querendo corresponder às expectativas dos outros.

Além disso, Ayrton possuía um notável senso de chance. Isso significa que ele percebia as melhores oportunidades para fazer manobras inteligentes nas pistas e superar seus adversários. O sucesso na Fórmula 1 pode ser atribuído ao poder de inspirar as pessoas e ao carisma magnético que atraía a atenção de gente influente.

Discreto e tímido na vida pessoal, o piloto apreciava proteger sua intimidade. No entanto, por detrás do jeito sério Senna era altamente emotivo e sensível. Na vida amorosa, ele ficou famoso por namorar beldades como Xuxa e Adriane Galisteu. Com Urano na Casa 7, Ayrton certamente gostava de relações divertidas, originais e pouco rotineiras. Para ele, a parceira precisava ser dinâmica e de mente aberta, ou seja, alguém que mexesse com as estruturas de seu ordenado cotidiano.

A vontade de mudar o mundo fez o piloto se engajar em muitas causas sociais e fazer contribuições aos necessitados, durante grande parte de sua vida. Até hoje, inclusive, o nome de Senna está atrelado à filantropia, por meio do Instituto Ayrton Senna, fundado depois de sua morte, em 1994, por sua irmã Viviane Senna. Generoso, possivelmente ele sentia prazer em lutar por uma sociedade melhor, ajudando a eliminar o sofrimento alheio.

O documentário ainda faz alusão à fé que Ayrton demonstrava em algumas ocasiões, além de sua preocupação com o perigo que o esporte oferecia. "O fato de acreditar e ter fé em Deus não quer dizer que eu seja imortal ou imune. Tenho medo, como qualquer outra pessoa, de me machucar", lembra Senna em um dos trechos exibidos no filme. Com Marte e Urano em conexão, o Mapa do piloto já mostrava a necessidade de ter cuidado com acidentes súbitos. No entanto, mesmo que a aparente precaução não tenha impedido seu desfecho trágico em 1994, ele deixa na história do automobilismo um legado de fãs e admiradores.

Fonte: http://entretenimento.br.msn.com/astrologia/artigo.aspx?cp-documentid=26281093

 Beijinhos, beijinhos, 

                          a garota do blog. ;p